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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Mundo novo, vida nova - parte 3

Olá amigos, mais uma vez aqui venho para dizer-lhes sobre minha “passagem” pela capital paranaense. Como viram nas postagens anteriores, falei muito bem da cidade mas também como já dito, ela não é de todo maravilhosa. Ao menos aos meus olhos se passam algumas coisas das quais discordo, pois eu mesmo não saberia como fazer igual e nesse ponto sim penso que Franca dá show!

Através deste eu digo que tive até agora 3 impressões a respeito dos cidadãos curitibanos. Na primeira, pintaram-me que todos seriam de nariz empinado, com um grau elevado de orgulho e que seriam de difícil “entrosamento”. Com isso me passado à cabeça, já fiz uma imagem que não me agradava muito, as pessoas têm que ser um pouco mais humildes, não?!

Pois bem, logo que aqui cheguei notei de cara que aquela primeira imagem era falsa. Fui muito bem recebido por todos, informaram-me muito bem quando precisei perguntar-lhes, conversei com meu taxista, minha assistente social, com pessoas à rua em busca de um ponto de ônibus - que estava à minha frente, enfim, as pessoas foram bem receptivas.

A terceira impressão já distorcia novamente o que eu confirmara anteriormente. Em uma visão geral – com isso quero dizer: lojas, ruas, bares, restaurantes, supermercados e tudo mais, notei as pessoas daqui muito “frias”. Não têm por aqui aquele jeitinho francano de ser amigo, de aconchegar os clientes, de serem extrovertidos. Tudo parece muito sério, muito seguido à risca e isso se torna chato por demais!

Portanto, com propriedade eu digo: você que é comerciante ou que trabalha no ramo de atendimento direto de pessoas, venha pra cá e não vai se arrepender. Ganhará uma clientela tamanha que vai se espantar. Se dizem que a cidade é uma mostra européia dentro do Brasil, eu confirmo que por aqui falta muito do brasileirismo.

Também não preciso dizer que estou insatisfeito com as ciclovias, pois como já descrevi, praticamente todas elas são compartilhadas com os andantes e são quase que totalmente em calçadas ou praças. Que saudade de dar uma forte pedalada como nas ruas francanas. Vejo que logo precisarei de um equipamento pra encarar alguma rodovia por aqui (rsrs). Falamos-nos mais em um breve período. Ando afoito por escrever tudo o que se passa. Até logo. 

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