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domingo, 29 de dezembro de 2013

Fechamento de 2013, e que venha o Novo Ano!

2013 se foi, encerro meu ano de competições e preciso fazer um balanço. Antes de tudo, no entanto, já avalio como muito positivo esse ano de 2013 em vários aspectos como a faculdade, estágio/trabalho, crescimento pessoal, evolução, conhecimento, envolvimento. Esse ano consegui extrair meu melhor, foram 12 meses de conflitos, muita batalha, horários quebrados pela faculdade, recuperados ao lado dos amigos e família. Muito cansaço devido aos treinos mas a recompensa ao final no momento de subir no pódio.

Janeiro foi um mês turbulento, afinal passei pela primeira vez Natal e Ano Novo distante de casa, da minha família e isso fez muita falta. Foi o mês também de minha primeira Colônia de Férias na Academia Be Happy, muito divertida por sinal; Em Fevereiro a retomada das aulas em ritmo frenético, como foi por todos os outros meses;

Março foi minha estréia no triathlon do SESC/Caiobá, faturei o 5º lugar na categoria 20/29 anos MTB; Abril foi um período árduo, quando lesionei o tornozelo e pensei que não conseguiria competir no início de Maio, quando no meu segundo triathlon em Guaratuba, fui Campeão Geral MTB em uma surpresa enorme, competindo sob chuva em parte da prova;

Em Junho além de um encontro especial no meu aniversário, nova estréia: Meia Maratona de Curitiba, sem uma preparação específica obtive 7º lugar na categoria 25/29 anos e fiquei feliz em completar o percurso; Julho com muito frio e dura preparação para meu primeiro tri Olímpico em Agosto, e foi um show pois consegui mais uma vez uma 5ª colocação estreando na distância; em Setembro as bodas de meus avós foi bastante especial;

Em Outubro mais um passo: comprei uma bike speed visando nova competição em Dezembro, treinei bastante no intuito de melhorar meu rendimento; Novembro passou depressa com destaque pro nosso passeio na praia em um fim de semana pra lá de especial com os amigos; Dezembro começa com a confirmação de inscrição para repetir a prova do SESC/Caiobá, agora na categoria Amador Olímpico e a realização de meu segundo tri Olímpico, mais uma vez subindo ao pódio com a 5ª colocação e presença especial de minha família;

Impossível dizer que foi um ano ruim. Em meio a tudo isso foram várias provas, trabalhos, seminários, aulas e mais aulas na faculdade, horas na biblioteca, ginásio, arquibancadas e salas de aula. Aulas e mais aulas no meu estágio, substituições, novos desafios, mudança de postura. Muito planejamento, muito aprendizado, muitos treinos, conversas, conquistas, amizades, reafirmação e confirmação de muitas coisas boas e ruins também.

Resultados

Sesc/Caiobá = 1h11min17s (5°lugar 20/29 anos MTB)
Sprint Triathlon Guaratuba = 1h10min12s (Campeão Geral MTB)
Meia Maratona de Curitiba = 1h34min34s (7° lugar 25/29 anos)
Triathlon Olímpico de Inverno – Caiobá = 2h14min02s (5° lugar 25/29 anos)

Triathlon Olímpico de Verão – Caiobá = 2h15min56s (5° lugar 25/29 anos)

domingo, 17 de novembro de 2013

Precisa de Quê?

Motivação. Esse é um assunto no qual tenho pensado há dias, diria até semanas. Sou incrédulo quanto a coincidências, mas de uma forma ou outra, ultimamente tenho me deparado muito com situações bastante positivas no que diz respeito à motivação pessoal, seja para o que for. 

É claro que estar motivado preenche todo e qualquer ímpeto de superação, faz regredir quando o pensamento é negativo e desistir, passa a ser jamais. Por outro lado, nada pode dar orgulho maior que ser apontado como a motivação de alguém. 
Não vou generalizar, mas falar mais de mim, diferente do que normalmente faço. Normalmente faço texto com visões amplas, tentando compreender a maioria das pessoas mas quero falar de como isso acontece comigo. Sou uma pessoa que não tem muitos altos e baixos. Meus maus momentos são muito exporádicos, raros, portanto nenhum pouco difíceis de notar. 

Me levanto diariamente de bem com a vida, há sempre muito mais motivos pra sorrir do que ficar fazendo caretas ou reclamando de tudo por mais que tudo não esteja dando certo. Acredito de verdade nisso e tento reproduzir. É o que sempre digo a meus amigos ou quem quer que precise de uma palavra positiva, um momento de proteção. 

Afinal é preciso crer em algo, é preciso acreditar que pode se tornar real, por mais que seu sonho pareça impossível. Seja um objetivo há anos de distância, seja um intermediário ou seja seu objetivo diário, você precisa estar motivado de alguma maneira para que se empenhe suficientemente na sua conquista. 

É inevitável, no entanto, que durante o trajeto não nos deparemos com qualquer situação negativa, seja o estresse no trânsito, um trabalho complicado na faculdade ou no próprio trabalho, uma palavra colocada erroneamente no meio de uma conversa que acabou em uma discussão das mais tolas. 
Parece que o assunto foi distorcido, mas não é bem assim. São nesses momentos os que mais requerem de nós, é quando decidimos o que tem maior importância: ficar “remoendo” o que aconteceu ou seguir adiante com foco naquilo que estávamos dispostos ao sair da cama pela manhã?! 

Obviamente algumas coisas mudam definitivamente nossos caminhos, nosso humor, alteram nosso momento feliz ou o rumo da semana em nossa vida. Mas o que você vai fazer com isso, qual é o tamanho da sua força de vontade, o quão motivado você está para seguir em frente sem que abandone tudo pelo caminho, até onde você crê que pode chegar? 

Ninguém pode lhe dizer onde vai parar, ou quando tem que seguir adiante. Se você acredita que é capaz, você pode alcançar esse objetivo por mais difícil que seja. Se não acreditar que é possível, por mais fácil que pareça ele se tornará um enorme desafio. O que faz frente a um desafio? Desiste? Ou olha ele de frente e o encara?! Eu encaro os meus. Se não é o melhor caminho, ao menos faço o melhor que eu posso fazer. Faça! 

sábado, 2 de novembro de 2013

Confusão

Às vezes a gente se fecha e espera tanto por algo que acabamos nos esquecendo ou até ignorando tudo o que está se passando além daquilo. Nem sempre nos damos conta do que é de fato necessário, o que desejamos ou o que apenas achamos que estamos desejando. 

Apesar de formar opinião e decidir pelo que tanto almejamos, às vezes fazemos as escolhas erradas e mesmo quando a conquista vem, a sensação é de vazio. Não é tão fácil, mas é possível assumir o engano, voltar atrás e fazer uma nova escolha, mudar os caminhos e seguir adiante com foco no que então parece ser o mais correto. 

A dúvida acontece na maioria das escolhas, mas precisamos estar convictos de que será o melhor, por mais que estejamos errados. Calma, eu explico. Se você não se convencer de que é esse o melhor caminho, não fará nada certo, não dará o melhor de si e, portanto, as chances de fracasso serão ainda maiores sempre. Identifique o erro e o corrija o mais rápido possível. Enquanto isso dê o melhor de si e faça acontecer o que está na tua cabeça. 

Há maneiras fáceis ou difíceis de fazer tudo isso. Quando se está sozinho tudo se torna maior, mais complicado, mais chato e ainda mais duvidoso. Uma mão amiga é sempre bem-vinda, e devemos permitir que ela se faça necessária. O orgulho muitas vezes impede isso, mas não há motivos pra ser diferente. 
Esse é o motivo pela qual eu muitas vezes me pego com a corda no pescoço, me esbarro por alguns obstáculos, tropeço ‘sem saber o porquê’. Essa mania de tentar enfrentar tudo sozinho, apenas olhando para as pessoas e julgando desnecessário seu apoio. 

A verdade é que é sempre mais fácil caminharmos juntos, estarmos convictos de que o caminho é este. Olhar para o horizonte e projetar o caminho, mudar se necessário mas nunca desanimar e muito menos parar. O curso deve ser seguido independente do que aconteça. Desvie, replaneje, peça ajuda, recue se preciso for, mas jamais desista. Tenham um bom final de semana. 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Mais Uma Vez, a Caminho

Semanas afastado, mas cá estou de volta a escrever-lhes. O fim de semestre apertou forte e mal nos deixou respirar, mas o importante é que continuamos no embalo. Todas as disciplinas foram conquistadas com êxito, grande sucesso!

Uma pausa de duas semanas nas aulas e já mudo meu foco pra preparação do próximo objetivo, já traçado há algum tempo: vem aí meu 2° triathlon Olímpico e definitivamente posso dizer que estou entrando no jogo. Será essa a primeira competição com minha nova bike. Sim, dessa vez vou na minha própria speed, e pretendo "voar baixo" com ela pela estrada após uma natação equilibrada e depois disso ainda fazer uma corrida bem afiada pra ninguém botar defeitos.

Estou confiante como sempre e mais preparado que nunca pra fazer o meu melhor mais uma vez. Natação encaixada, ciclismo muito bom e corrida ainda melhor. Minha primeira marca atingi logo na primeira prova, mas o objetivo pessoal de agora será difícil de bater, porém ainda acredito que posso superar minhas próprias previsões e condições.

Admito relaxar às vezes, mas sou bem disciplinado, estou fazendo meu melhor a cada novo treino. Há ainda muita coisa parelha a isso, mas estou focado. Restam menos de 50 dias, portanto não posso dar mole. O incentivo é grande, a motivação aumenta cada dia mais e a vontade de me pôr à prova é ainda maior.

Tenho conseguido excelentes companhias de treino e quando não os tenho, ainda insisto em me cobrar mais e mais. Fora isso, algumas indecisões têm incomodado, mas é preciso saber as prioridades sem que dê alguns tropeços no caminho.

O jeito então é seguir  adiante como se tudo fosse mesmo tão fácil e simples como parece. Tempo ao tempo e cabeça no lugar que tudo há de se resolver. Uma ótima semana a todos.

domingo, 15 de setembro de 2013

Quanto Vale?

Sabe... não pensei em fazer essa postagem, apenas me surgiu a idéia após um sorriso no meio da rua. Isso mesmo, essa postagem nasceu de um momento impar, sem qualquer preparação, não foi prevista, apenas aconteceu. Não pensava em escrever, tenho estado um tanto quanto inconstante nas últimas semanas. A cabeça anda pelos ares, acontece! Mas hoje não vou falar muito de mim.
 
O quanto cada atitude, gesto ou ocasião pode influenciar no andamento de nossos dias?! Quanto é que a pronúncia de um "bom dia", ou um sorriso desconhecido pode mexer com teu íntimo e, sem querer, mudar toda tua rotina?! É comum a gente dar risadas quando entre conhecidos, amigos ou familiares. É comum contar piadas ou as coisas do dia a dia, dividir experiências, fazer relatos e às vezes até declarações, mas tudo muda quando estamos com desconhecidos, ou nem estamos com alguém.
 
Sou normalmente uma pessoa de poucas palavras, mas sempre gosto de cumprimentar, distribuir "bons dias" ou "boas tardes" ao chegar e sair de um ambiente, de mostrar que cheguei ou estou de saída desse mesmo local. Hoje ao sair do mercado com minhas compras cruzei com um senhor na rua. Nunca o vi antes e não saberei quem é se o vir novamente. Ele me sorriu e de pronto me desejou um "bom dia". Minha reação foi espontânea, continuamos nossas caminhadas cada um em sua direção e fiquei pensativo quanto a isso.
 
Na verdade acho que fiquei espantado. Aquele sorriso inocente e a pureza de suas duas palavras me alegraram o dia. Não é sempre que um estranho lhe dá graças, ainda mais no meio da rua. Desejo que seja esse o mesmo sentimento que as pessoas têm quando eu lhes cumprimento. Podemos ser mais assim. Podemos ser mais espontâneos, oferecer sem motivos o que temos de melhor. Fazer o bem ao outro, naturalmente faz bem a si próprio.
 
Não diria que é uma dose de bondade, mas creio que os dias podem ser diferentes se cada um de nós fôssemos um pouco mais humildes dia após dia. Não é preciso de muito pra ganhar um sorriso. Sorria de volta e naturalmente você receberá uma boa surpresa. Boa noite a todos e até a próxima.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Tri Olímpico - Caiobá

Estou há dias devendo a vocês e a mim mesmo o relato de meu primeiro triathlon de distâncias Olímpicas realizado no início deste mês, mais precisamente dia 04 de Agosto em Caiobá. 

Desta vez porém não consigo traduzir em uma palavra o sentimento passado tendo encontrado tanta ajuda e tanta dificuldade durante a prova. Primeiramente consegui emprestar uma bike speed pra fazer a prova, e isto me auxiliou bastante considerando que faria o ciclismo em minha mountain bike. 

Um agradecimento especial a quem tornou tudo isso possível. Meus amigos e familiares, a Academia Be Happy onde tenho meus treinadores, a ATC (Associação dos Triatletas de Curitiba) que mesmo desconhecendo, me apoiou com materiais para competição entreoutras condições para a prova. 

Como havia já relatado, diferente do que é de costume eu estava muito ansioso para este dia. Logo eu, tão paciente como sempre. Meus amigos me ajudaram muito com isso através de conversas, brincadeiras e cobranças. Porque bons amigos não são só os que passam a mão na cabeça e dizem o que você quer mas também dizem o que você precisa ouvir. 

Durante a prova eu relembrei os bons momentos que já passei, todos os sorrisos e brincadeiras desde muito tempo atrás. E este foi meu combustível principal para chegar e chegar bem até o final. Confesso que foi difícil mas depois dessa injeção de ânimo eu jamais poderia parar. Foram os mais longos minutos que já passei totalizando 2h14min02s. 

Vamos à prova. Minha preparação foi bem feita e cheguei tão bem quanto nunca estive fisicamente falando. No sábado chegamos em Caiobá e quando fui caminhar na praia ao final da tarde, fiquei preocupado. A água do mar estava muito gelada. Já era esperado, mas eu não sabia de fato o que enfrentaria. Pelas condições, há tempos o uso de roupa de neoprene já estava liberada para a natação, porém eu não utilizaria este material por não tê-lo. A quem não sabe, este material minimiza a perda da temperatura corporal além de facilitar a flutuabilidade, tendo como consequência pequena facilidade durante o esforço na natação. 

No domingo fazia muito frio, ventava em quantidade desmedida. Estava com muito frio portando apenas meu macaquinho. O mar muito agitado já indicava grandes dificuldades. Temperatura da água? Já estava pouco abaixo dos 23°. Resultado: a água gelada e o mar agitado em muitos momentos me tiraram o fôlego mas eu estava com a cabeça preparada. Sabia que esta parte seria talvez a mais difícil mas me senti bem. Sofri um pouco e ao final fiz a melhor natação que poderia ter feito. Impecável fechando 24min35s.

Na transição para o ciclismo eu me sentia bem. Fiquei entusiasmado ao ouvir gritos de alguns amigos na área de transição. Muitas bikes já estavam na estrada e começava então minha prova de recuperação. Previa que dali em diante seria o meu ponto forte e o lugar de provar do que eu era capaz. Alcancei e ultrapassei muitos ciclistas. Apenas 2 me ultrapassaram desde a natação. Me animei a cada vez que cruzava ou passava por um amigo ou conhecido. Me senti pesado, travado, pedalei forte e bem mas não fiz o ciclismo que queria totalizando o alto tempo de 1h07min41s. 

Frustrei um pouco com o ciclismo. Eu não sabia do tempo pois fiz a prova sem meu relógio mas sabia não ter ido tão bem, é o tipo de coisas que a gente sente, não é preciso medir. Apesar disso ainda estava bem. Saí para correr contente, as pernas davam certo sinal de cansaço mas iniciei muito bem. Fiz uma transição tranquila e corri por 2km em um ritmo muito bom porém a partir desse ponto os grandes problemas começaram. 

Comecei a ter cãibras. Não pontadas, sinais de que começariam, mas cãibras de verdade e no vasto medial das duas coxas para ser bem exato. Não queria acreditar naquilo mas a dor me provava que era real. Chorei em alguns trechos e as lembranças se tornaram mais fortes ainda me forçando a continuar. Via frente a frente meus amigos no trajeto da corrida, muitos gritos de incentivo na área de retorno, eu não podia parar. Esqueci minhas metas em fazer tempo, só desejava terminar aquilo e ir pra casa. 

Cruzar a linha de chegada foi mágico. Sabe aqueles momentos em que a adrenalina é tão alta que você faz qualquer coisa em ‘slow motion’? Estava bem assim, fiquei muito feliz ao chegar ali. Eu sorria por dentro mas não conseguia externar isso, pois minhas pernas doíam muito. Após 2km bem, foram 8km mais longos que já enfrentei. 41min46s de corrida e um pace de 4min10s/km. 

Tudo valeu a pena, parou de doer, me renovou as energias quando vi meu nome entre os 5 primeiros na categoria 25-29 anos. Objetivo alcançado! Sensação indescritível. Esse texto já está grande demais. Mais detalhes, nos falamos em breve. Uma ótima semana a todos. 

domingo, 11 de agosto de 2013

Bom Domingo Papais

Como esperado hoje é dia de falarmos sobre Pais. Sim, Pais com P maiúsculo pra ao menos simbolizar um pouco quão importante é essa palavra. Em meio a tantos conflitos, longas jornadas de trabalho, dias duros e difíceis, problemas de saúde, stress, cansaço e todos os compromissos infindáveis os Pais continuaram arduamente nessa rotina dia após dia para poder nos dar tudo aquilo que eles sempre desejaram ter por gerações e gerações. 

Primeiramente não parabéns, mas obrigado por sua paciência enquanto ouvia os professores da escola fazerem suas reclamações. Obrigado pelas infinitas vezes que foi preciso ir até meu quarto para me lembrar que o horário da aula já estava próximo. Obrigado pelas palmadas e puxões de orelha nos momentos em que eu fazia minhas bagunças ou lhe tirava do sério. 

Obrigado por falar grosso quando eu queria dormir muito tarde ficando na frente da tevê ou computador pelas noites me esperando acordado enquanto eu me divertia com os amigos em um lugar qualquer. Obrigado por encorajar e alimentar meus sonhos enquanto eram apenas idéias muito distantes. 

Detalhe a detalhe, tudo isso me fez homem e me trouxe até aqui. Por tudo o que tenho conquistado, você é parte essencial em tudo isso. Papai, obrigado por tudo. Sim, eu cresci mas aprendi a lhe chamar assim e é como irei tratar até meu último dia: Papai. 

Você que sempre me apontou os melhores caminhos mesmo quando eu discordava de tudo. Você que me mostrou diariamente como deve ser um “chefe de família”, disciplinado, competente, em alguns momentos muito liberal e em outros muito rígido. Você que é o homem que mais admiro no planeta, a quem vejo imortal, o adulto que eu quero ser. 

Desde criança você é meu herói. É o mais rápido, o mais corajoso (há controvérsias quanto a isso rsrs), o mais sábio, inteligente e correto. Neste segundo domingo de Agosto é representação de seu dia, Dia dos Papais! Pelos meus olhos, todos os dias são teus. 

A todos os pais companheiros ou calados, divertidos ou sistemáticos, alegres ou rudes, liberais ou rígidos, orgulhosos enfim e também a você avô, que é Pai duas vezes, muito obrigado por abdicarem de tanto por nós. Parabéns pelo seu dia, e obrigado por terem criado esse dia, que é mais nosso, dos filhos do que até de vocês mesmos, Pais.

sábado, 27 de julho de 2013

E Que Venha o Tri Olímpico

Diferente da postagem anterior, uma agora um pouco menos "rancorosa". Sim, confesso que na anterior estava praticamente fazendo um desabafo, acho que todos precisamos hora ou outra. Dias nem tão bons, mas o bom neles é que passam e aqueles já se foram. 

Quero falar um pouco hoje das minhas provas. Nos últimos dias são quase tudo o que penso. Não é à toa, afinal no próximo fim de semana eu encaro mais um desafio, seguindo uma ordem e uma projeção de certa forma "regular", vou comentar isso abaixo. Mas antes quero comentar também de meu último feito, não compartilhei por aqui como foi a Meia Maratona de Curitiba.

Sofri em grande parte dela confesso. Fiquei longe de fazer minha melhor corrida, não estava 100% focado, meus treinos andavam mal mas apesar disso, foi um show. Uma prova muito gostosa que pretendo repetir, ou seja, fazer ainda melhor. A cada desafio o nível de dificuldade aumenta e sendo assim é preciso ir com calma. Mais uma etapa vencida, e como disse, segue a sequência exata das provas e tempos que realizei podendo ser notados o progresso e evolução:

Corridas:

5km - 21:00 min
5km - 19:16 min
10km - 43:45 min
10km - 41:20 min

Travessias:

750m - 16:15 min
1500m - 34:35 min
2000m - 36:30 min

Sprint triathlon:

1° - 1:11:17 h
2° - 1:10:12 h

Meia Maratona: 

21km - 1:34:35 h

As dificuldades aumentam, mas a vontade também. São muitos objetivos específicos em busca do principal, a muito longo prazo que hora mais, hora menos há de se tornar real. O próximo desafio é o Triathlon Olímpico de Caiobá e acontece no próximo fim de semana. Estou pronto pra ele, mais do que nunca. Pronto pra superar até as minhas expectativas que já são boas e ousadas muitos diriam, afinal eu sou um estreante.

Um professor certo dia me disse: "não seja bom, seja o melhor em tudo o que se propôr a fazer". Ele pode não saber, mas eu me lembro disso a cada dia quando abro os olhos. Vou me empenhar e brigar pra ficar entre os 5 melhores na minha categoria(25/29), estou pronto pra surpreender até a mim mesmo, pois vou sim fazer o meu melhor sem margem de dúvidas. 

Meu objetivo pessoal é terminar em no máximo 2:10:00 h de prova. Vai ser difícil, vai ser ousado, vai ser magnífico! Eu vou subir mais esse degrau, e espero ter seu apoio nessa. Nos próximos dias eu escrevo em detalhes, mas pode demorar pois é provável que eu esteja inapto a raciocinar heheh. Uma ótima semana a todos. Hasta la vista!

terça-feira, 23 de julho de 2013

Quando O Sono Não Vem

Início de madrugada e cá estou em frente ao computador para escrever o que nem mesmo tenho idéia. A mente vaga distante e o sono deve se portar em distância parecida, talvez juntos. Acho que sou, nos últimos tempos, a pessoa mais confusa que possa existir. Trago tantas coisas na cabeça que nem sei mais em quê devo pensar: planos pra faculdade, para trabalho, pessoais ou para lazer, para compromissos cotidianos ou esporádicos, sejam estes a curto ou longo prazo. Deu pra entender? Pois é, de fato uma bagunça enorme! 

Imagino ser uma daquelas marés gostosas pelas quais passamos em algum momento na vida, onde tudo parece dar certo mas você nunca consegue estar com os pés 100% no chão. Há sempre alguma instabilidade e isso, nunca gostei. Mesmo sabendo que as coisas vão bem, detesto essa incerteza que me assola já há algum tempo. 

Sei que preciso me concentrar um pouco mais, apenas isso basta mas escolher por onde começar é um grande problema quando não existem possibilidades para "segundo plano", quando tudo o que se passa é prioridade e nada pode ser desconsiderado ou desvalorizado. Me sinto fraco quando me pego nestes momentos. Fraco por não poder abraçar o mundo e levar tudo comigo. Fraco por necessitar abrir mão de algo para que outra coisa seja bem-sucedida, ou então simplesmente não terei sucesso em nada. 

Isso tudo pode parecer nostálgico ou qualquer coisa do tipo, talvez de fato o seja. Talvez isso seja normal e eu não esteja acostumado a ser assim. Tento sempre ser o mais forte possível mas em algum momento, de tanto ser forte a gente esmorece e as bases já não são mais as mesmas.

Me lembro de um tempo onde eu me sentava todos os dias frente a frente, olhava nos olhos e tinha confiança de me doar inteiro, sempre fui de fácil leitura, porém há muito não consigo me sentir "entregue", confortado e seguro pra poder respirar fundo e botar tudo pra fora como se expelisse o ar dos pulmões. Essa era a sensação de algumas conversas: alívio. Algumas vezes curtas, outras muito longas, outras ainda nem aconteciam pois os olhos diziam o suficiente. 

Acho que no fim, fui eu quem endureceu, me fechei pra tudo e todos. Ou então as pessoas é que perderam a sensibilidade, "o mundo já não é mais como antigamente", ou talvez eu possa estar cercado de pessoas e coisas erradas. Erradas não em essência, mas com certeza por faltar algo mais, algo que preencha. Não por ser algo que eu quero muito, ou que desejo, mas algo que realmente preciso. Boa noite a todos. 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

É momento de um "feedback"

Ontem fiquei sentado conversando e pensando bastante, tive um papo muito agradável e comecei a elencar tudo o que fiz, todo o meu trajeto até a inserção ao triathlon, todos os acontecimentos que me permitiram chegar até onde estou hoje, e admito: estou muito bem.

Como boa criança, sempre fui adorador de práticas esportivas. Na infância isso não é nada mais que jogar futebol, corrida e outras brincadeiras na rua. Demorou bastante até ganhar a primeira bicicleta e dar tom mais empolgante ainda a essas disputas e sempre foi gostoso à beça. É o que a gente conhece por ludicidade. Sem perceber, fazíamos isso a todos os dias sem um orientador, sem responsabilidades.

Dali a pouco vem escola, logo mais o trabalho e sempre estive cercado, apesar disso, da prática de futebol, basquetebol, corridas e da minha inseparável bike - paixão inestimada. Desde criança sempre saí cedo da cama por "n" motivos. Aos finais de semana especialmente, corria para a frente da tv pois sabia que sempre haveria algo gostoso de assistir como uma prova de atletismo, ciclismo, triathlons hoje denominados "fast", ou então jogos de futsal, vôlei ou outro esporte qualquer. Era vidrado nisso. "Era", porque hoje não me dou a esse luxo mais rsrs.

Enquanto assistia essas provas, dentro de mim sempre ficava um sentimento inexplicável, gostoso, que dizia "ahh se eu pudesse um dia fazer isso...", era um sonho bem remoto, ora essa! "Imagine só que eu um dia poderia estar no lugar deles... ridículo!" - era assim que eu pensava. A gente sempre erra em algum momento e de repente abre os olhos e vê que o caminho já estava traçado.

Sempre fui apaixonado por bikes, fazia uso para trabalho, para estudos, para sair, para tudo. Aos finais de semana quase sempre 'inventava' de ir até  um pouco mais longe, de tempo em tempo aumentava a distância, conhecia novos caminhos, curtia bastante com amigos. Curtia sempre e a todo momento. Raros eram e são os dias em que não subo em minha bicicleta.

Comecei a ter maior gosto por corridas quando comecei a me preparar para um teste físico de um concurso em que havia sido aprovado. Após isso, continuei correndo. Comecei bem tarde, talvez eu pudesse ter abrido os olhos mais cedo para esse 'lazer'. Decidi participar de minha primeira corrida de rua em 2011, então já com 23 anos. Era a primeira prova organizada em Franca pelo Hospital São Joaquim/Unimed. Consegui um 6º lugar geral, com cerca de 1000 inscritos e um tempo de 21' cravados.

No mesmo ano me mudei para Curitiba com fim de estudar Educação Física na UTFPR e então continuei correndo. No início de 2012 em outra prova de rua, terminei em 12º lugar geral e 2º por categoria com 19'16", nesta com cerca de 6000 atletas inscritos. Comecei a estagiar em uma academia e ali acompanhava aulas de Natação Infantil, logo mais também comecei a acompanhar de perto a equipe de triathlon e travessias. Me empolguei, eu queria estar no meio deles a todo o tempo e me surgiu aquela idéia antiga: "eu vou me preparar e fazer um triathlon".

Sonho de criança é algo que não se apaga. Eu já corria razoavelmente bem, enfrentava bons desafios de bike, só me restava aprender a nadar - eu nem tinha idéia de como era nada em mar aberto. Na piscina eu me virava. Sabia o suficiente para não morrer afogado, o que já era bom.

Comecei a aprender, treinava quase que diariamente e melhorei muito rápido, acho que era do tipo 'instintivo'. Por algum tempo, eu não tinha uma bike. Por quase 1 ano eu fazia meus 'passeios' em uma bike indoor, de spinning. Corria às vezes, nadava quase sempre e pedalava também às vezes. Eu sei que muitas pessoas me olhavam e para si diziam: "esse aí não vai virar nada, coitado". Os desapontei.

Na segunda metade de 2012 trouxe minha bicicleta para Curitiba e parecia muito fácil pedalar, eu me acostumara a fazer isso com grande carga nas bikes da academia. Os treinos que antes eu fazia em uma alta intensidade com velocidade entre 30 e 33km/h agora eu fazia tranquilamente em uma média de 35 a 37km/h.

Antes do triathlon, precisava por em teste minha natação, decidi fazer algumas travessias. Realizei apenas duas e me julguei preparado. Ao término da primeira, realmente pensei em desistir de tudo. Pensei em desistir de tudo bem antes de a prova terminar, achei que não acabaria mais, eu parecia não sair do lugar, sofri muito. Não me lembro de outro dia ter sentido tantas dores quanto neste domingo. Já na segunda, fui muito bem. Venci minha categoria e fiquei entre os 14 primeiros, nem se comparava com a anterior e eu partiria daí para um triathlon.

De Março(2012) a Março(2013) eu me preparei para fazer o primeiro triathlon, eu estrearia na prova do Sesc/Caiobá. Fiz mais uma ou duas corridas no ano, me sentia preparado. Nunca estive tão bem condicionado e preparado para qualquer desafio antes. Eu me sentia leve, confiante, deveras muito bem preparado.

Chegou a hora da prova, 1200 atletas em Caiobá. Eu nem sei mais o que sentia naquela hora, fiquei bem nervoso - admito. Eu almejava uma boa prova, mas nem imaginava o que enfrentaria. Soou a sirene e tudo começou. Meu único e mais confortante pensamento era chegar bem ao final, assim foi. Fiquei em 5º lugar em minha categoria, 14º lugar geral Mountain Bike e um tempo acrescido apenas 1 minuto do que eu havia planejado. O pós-prova doeu muito, mas eu estava reconfortado. Foi a realização de um sonho, do que eu reclamaria? Em algum momento cheguei a chorar sozinho, de alegria.

Lá se foi o primeiro, então vamos ao próximo desafio. 2 meses depois, eu estava em Guaratuba para meu 2º triathlon short. Estava um pouco desmotivado, havia me lesionado pouco tempo antes, acerca de 3 semanas eu não tive condições de treino e fui para a prova unicamente para chegar ao fim: superação! Superação... ela foi tamanha que é difícil explicar.

Terminei a natação entre os primeiros, com um tempo infinitamente menor que a primeira prova. Terminei o ciclismo sendo o primeiro a chegar de mountain bike e corri feliz, sabia que apesar das dores e forte cansaço devido à falta de treinos, eu estava muito bem.

Ao chegar no final, não acreditei: eu havia baixado em mais de 1 minuto o tempo que fiz em Caiobá. Apesar de não estar tão bem preparado, consegui superar tudo e vencer a mim mesmo, foi espetacular mas o melhor estava por vir. Fui Campeão Geral na categoria Mountain Bike. Nada podia pagar isso, aquele momento do pódio, ser anunciado na frente de todos para receber o simbólico troféu era demais pra um jovem sonhador.

O próximo desafio está marcado para Agosto, quando vou enfrentar um Tri-Olímpico! Eu estarei preparado, ainda lerão muitas histórias desse afortunado que lhes escreve. Eu não desisto facilmente, vou cair e levantar muitas vezes antes de ficar parado no chão sem qualquer ação.

sábado, 1 de junho de 2013

Agradável Surpresa

Há alguns dias tive uma surpresa com a qual assimilei aos poucos e notei que mesmo inesperado, era algo que eu gostava. Invariavelmente somos assim quando se trata de mídias e redes sociais, de popularidade, de publicidade. Muitas vezes não imaginamos o quão expostos ficamos enquanto aumentamos os conhecimentos e o uso de mecanismos virtuais.

Optamos sempre por facilidade e isto está expresso no uso e desuso destes mecanismos, destes facilitadores que nos propicia um universo sem que haja necessidade nem mesmo de sair de casa, do seu quarto, da sua cozinha. Neste momento estou sentado na varanda aproveitando a brisa do entardecer. É fantástico!

Como comentado, às vezes procuramos por popularidade e através de mensagens, conversas em “chats”, postagens em redes sociais, blogs, sites e afins acabamos nos expondo mais do que gostaríamos ou mais do que pensamos ser possível. Acabamos assim tornando públicas algumas coisas que deveriam ficar trancadas por bem ou por mal. Ou então nos esforçamos para conseguir disseminar nossas ideias, falar para muitos através de uma forma única, que são estes veículos que temos em mãos.

Na verdade hoje queria falar de algo que me ocorreu no meio da semana e me deu idéia de escrever. Faço menção a “Wanessa” mesmo sem saber quem é ela de fato e agradeço por me clarear o pensamento.

Foi uma surpresa enorme receber um e-mail de ‘reconhecimento’. Talvez sem querer eu tenha alcançado caminhos desconhecidos, acabei levando alguns textos bem distante e isso é bem bacana. Constatei isso através das palavras contidas ali, fiquei contente em saber que mais pessoas entendem meus discursos que às vezes eu mesmo acho um tanto quanto cansativos.

Talvez muitas vezes eu apenas desabafe e faça deste blog apenas algo parecido com um “diário”, e gosto disso. Talvez mais do que pensei, as pessoas têm acesso às minhas experiências vividas, além de tantas outras coisas que torno públicas.


Posso me enganar sobre algo, mas em meu caso sei desse risco e o que realmente quero mostrar é exatamente isto: as experiências, pois pra mim são deveras fascinantes! A todos, desejo-lhes uma ótima semana. Até a próxima. 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Sprint Triathlon Guaratuba - CAMPEÃO


Neste último final de semana (05/05) passei por uma experiência fantástica, tive uma enorme surpresa e a constatação de que o esforço está valendo a pena. Para ilustrar quão enorme tenha sido o meu susto, basta saber que fui Campeão Geral na categoria Mountain Bike pela 2ª etapa do Sprint Triathlon Guaratuba.

Este mesmo choque que se tem ao ler, tive ao ouvir meu nome anunciado para o ponto mais alto do pódio no domingo enquanto eu começava a sentir as dores pós-prova, junto de algum frio e debaixo de uma leve chuva. Isto, claro, depois de um belo e confortante banho quente.

Vamos então ao começo. Acerca de 3 semanas passadas sofri uma contusão no tornozelo direito, algo que me impediu de treinar por um bom tempo. Conseguia pedalar com algum esforço, fiz 2 treinos apenas, porém em um deles marquei incríveis 101km e meu velocímetro anotava uma média de 34km/h.

A corrida também caiu bastante, não consegui treinar mas fiz a corrida da Lua Cheia no parque Tingui onde mantive um ritmo mais leve para tentar acompanhar um amigo e ao final terminei fazendo uma grande prova sem ter me preparado. Foram 8,6km em um pace de 4:12min/km.

Para nadar era quase impossível gerar propulsão, treinei com pullboy muito menos do que gostaria. Resultado: nesse período todo foram 7 treinos e fui de encontro então com o Sprint Triathlon Guaratuba, pouco confiante, sabendo que não estava preparado mas ainda confiava que pudesse ser o suficiente para uma boa prova. 


Viajei sabendo que não faria a prova dos sonhos, mas quando o dia começou eu me sentia muito bem. Apesar do frio e do mar muito mexido consegui um ótimo tempo de natação(11’50”), o percurso estava um pouco menor que o determinado. Quando saí para o ciclismo, notei que poucas bikes haviam saído da área de transição, acelerei um pouco mais e logo cruzei com os primeiros atletas e de pouco em pouco me aproximei.

O ciclismo era feito em um circuito de 4 voltas de 5km cada. Ainda na segunda volta eu já tinha superado as mountain bikes que visualizei à minha frente. Ao sair para correr, a minha bike era a única que visualizei no cavalete. Até esse momento me senti voando, com alguma dor na lombar, mas estava com a musculatura totalmente recomposta, estava muito bem e até brinquei com alguns amigos posicionados próximos à transição.

Corri. Doeram as panturrilhas e logo passou a dor, doeram as coxas e esta também cessou pouco além. Quando abri a segunda volta da corrida, meu tibial anterior parecia aos poucos arrebentar. Doeu muito, e só parou alguns minutos após o término da corrida. Quase não acreditei ao ver a marca de 1°10’12” na linha de chegada. Esse foi o tempo final, oficial.

Por incrível que possa parecer, 1 minuto a menos da minha estréia com tempo de 1°11’17” e um belo troféu que ficará marcado por muito em minha memória. Eu sei que é simbólico, é algo que nem vale tanto. Mas tenho meus motivos para acreditar e agradecer. A quem me incentivou, me preparou, torceu ou simplesmente me disse que eu podia, e posso. Aos meus treinadores, amigos que não deixaram desanimar em momento algum. Pelas palavras de conforto ou motivação, pelas mensagens(!!!), pelos gritos enquanto eu passava pela ‘platéia’, por todo pensamento positivo, fica aqui meu muito obrigado. E que venham os próximos!

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz dia das Mães!

Ultimamente ando um pouco 'desligado' das postagens e peço desculpas por isso. Há uma série de outras coisas acontecendo. Na verdade havia e estão diminuindo bastante pois já consigo lhes escrever, é um grande avanço. Hoje em um lindo domingo ensolarado(frio mas de sol) é o tão adorado dia das Mães. 

E o que seríamos de nós se não fossem elas em nossas vidas? Simplesmente não seríamos. É o que imagino ao menos. Mãe é sinônimo de vida, de paixão, amor. Mãe é sinônimo de liberdade, mesmo quando elas nos prendem sem deixar nem mesmo olhar a rua por através das grades do portão. Mãe é cumplicidade, é vidente. Elas adivinham tudo o que vai acontecer sem saber do que estamos falando ou fazendo. 

Você que está acordando agora, acabando de sair da cama ou que ainda está para adormecer, preste atenção em algo: já agradeceu por ter sua mãe ao seu lado nesta manhã?! Se não, o faça agora. Pare de ler nesse exato momento e vá de encontro com ela. Abrace, beije, faça tudo o que ela sempre fez para lhe confortar, para que parecesse uma criança mimada, ela te fez príncipe e princesa, heróis em uma vida de verdade. Faça dela tua rainha, porque ela realmente já o é. 

Um feliz Dia das Mães a todos, pois invariavelmente dependemos e precisamos de uma. Que este dia feliz se perpetue não só para os "segundos domingos de Maio", mas também para segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e também pelos sábados. Nas manhãs, tardes e/ou noites, enquanto acordados ou dormimos. Tua mãe merece, pois ela lhe cuidou por todo esse tempo desde antes de saber no que você se tornaria. 

Que seu domingo seja abençoado, e que suas mães onde quer que estejam, possa se felicitar em razão de você. Um beijo no coração de todos, em especial pra minha mamãe por ter me aturado tanto tempo, por ter aturado tanto tempo minha falta. Sim, eu sei que nunca fui um exemplo(por mais que muitos pensem o contrário), mas eu amo minha família com todas minhas forças e tudo o que faço é espelho do que vocês me deram. Mamãe, eu te amo! =) 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Sesc/Triathlon Caiobá - parte 2: A prova


Apesar de ansioso, descansei bem à noite e o corpo estava preparado, eu me sentia bem para fazer o meu melhor naquele domingo. Quando a sirene foi acionada pela primeira vez, na bateria 1 meus batimentos já aceleravam e vibrei com todo conhecido que partia junto às dezenas de atletas. Olhei para o relógio 7:27h, faltavam alguns segundos para a largada e mais rápido do que parecia, a sirene voltou a soar, pontualíssima. 

Corremos para a água e naquele momento as pernas só não tremulavam mais que a água trazida pela maré. O mar estava delicioso, e briguei forte para me manter entre os primeiros colocados fechando a natação muito melhor que eu esperava, na 5º colocação o que já era uma grande surpresa. O esforço foi grande, tive ância de vômito já na transição da natação para o ciclismo. Respirei fundo, me posicionei e fui para a estrada. Dali em diante não fui ultrapassado mas deixei dezenas e dezenas de ciclistas para trás. Meu velocímetro pifou e não tive como me monitorar tão bem e apesar disso a parte do ciclismo também foi bem forte e acabei tendo o 7º melhor tempo.  

Próxima transição, era hora da corrida e eu sabia que faria bem essa etapa. O cansaço já batia e dava mostras de que não seria tão bom quanto eu esperava. A coxa esquerda estava dolorida e essa dor aumentou aos poucos até o fim da prova. Durante o percurso novamente deixei muitos corredores para trás e apenas 2 atletas passaram à minha frente. Com uma injeção de ânimo a cada vez que cruzava com algum conhecido, consegui crescer e finalizar a corrida melhor do que havia iniciado. Fiz o melhor tempo na corrida, mas não suficiente para deixar os outros concorrentes para trás.

Eu estava por demais feliz em chegar ao final, não cabia em mim tanta felicidade. O tempo ou a colocação pouco importavam mas quando soube destes fiquei ainda mais contente pois havia escapado em 1 minuto acima do que eu havia planejado. Primeira prova, 5º colocado na categoria e 14º geral na categoria Mountain Bike.

Agora retomamos os preparativos para o próximo ou próximos desafios que virão. Com certeza serão muitos, e não mais fáceis do que este. Esperamos sempre que sejam melhores, e que a festa seja tão grande ou maior que esta. Que o sentimento perdure por muito mais, pois não senti em outro momento adrenalina tão alta e prazer tão imenso quanto essa participação. Que venham os próximos! 

quarta-feira, 6 de março de 2013

Sesc/Triathlon Caiobá - parte 1: Preparação

Pra começar tenho que dizer que foi um final de semana MÁGICO! Nada menos que isso poderia ser digno de tudo o que aconteceu na realização desta primeira prova, meu primeiro triathlon. Ainda sinto as dores do esforço com 3 dias após seu término mas isso só quer dizer uma coisa: o esforço foi alto, muito alto, mas foi superado pela sensação de alegria ao final. 

Saímos de Curitiba ainda no sábado, fui escoltado pelo meu grande amigo André. Pegamos a estrada e à tarde estávamos no balneário de Caiobá prontos para o Simpósio que ocorreria naquela mesma tarde. Nos juntamos a outro grupo e família de outro amigo, o Marcelo. Já ali senti crescer o nervosismo, encontrei muitas figuras conhecidas, atletas iniciantes como eu, outros mais preparados, alguns veteranos, treinadores e atletas de ponta do cenário nacional. 

A apresentação do evento foi muito emocionante, especialmente por ser a 25º edição do triathlon em Caiobá. Nervosismo em alta, como já citado. Começamos a reunir em grupo de conhecidos e quando percebi tinhamos cerca de 15, 20 atletas treinados pelo professor Homero e dentre todos, acho que eu era o único iniciante. 

A noite foi praticamente toda em claro, primeiro por causa da pizza que, por sinal estava deliciosa. Em segundo lugar, um pouco de calor(me sentia em Franca novamente) e para terminar, o nervosismo aumentava cada vez mais e de tempos em tempos eu olhava no relógio preocupado com o horário. A preocupação não era à tôa, eu precisava estar acordado às 5h pra iniciar o check-in na área de transição às 5:30h. Enfim a noite terminou e nem precisei do despertador. 

Acordamos e meus amigos acompanharam até o local de transição, acho que estávamos todos ansiosos pela prova. Os outros que fariam também a prova foram logo após, alguns ainda chegaram antes de nós e feito isto retornamos para tomar um café da manhã bacana pois dali em diante o domingão seria uma parada dura. Minha largada programada para as 7:28h e eu pronto quase 1 hora antes disso. Sim, eu sempre gostei de antecipar as coisas e não seria a hora de me atrasar. 

..."Chegando à praia para dar início à prova..." - amanhã continuo em uma próxima postagem. 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Em Contagem Regressiva

Há alguns dias pensei em fazer um texto de agradecimento. Àqueles que têm me ajudado a evoluir, aos que têm me dado dicas e passado confiança, acreditando no que posso e projetando até algo além do que posso fazer em relação à prova do próximo final de semana. Pensei em agradecer aos que duvidaram, que podem ainda duvidar por não me conhecerem bem, por não saberem dos meus limites e nem dos meus objetivos. 

Mas acho que só posso fazer isso após o encerramento de tudo. Aliás, não será encerramento mas provavelmente a abertura de uma nova porta, início de uma nova era. Estou contando, claro, com um ótimo resultado. E de fato será o melhor que posso fazer. Me lembro uma vez de um professor dizer nessas exatas palavras: "você não deve querer ser bom, ou melhor que os outros. Você deve ser sempre o melhor que PUDER ser e querer melhorar sempre". Isso foi há cerca de 8, 9 anos atrás mas recordo claramente a cada vez que decido fazer qualquer coisa que seja. 

Eu farei o meu melhor, seja nas condições que forem. Se isso será suficiente para chegar na frente de alguns, isso não importa pois vou me superar e para mim, basta. Todos esperamos fazer uma boa prova, chegar bem ao final e é claro que pensamos em estar bem classificados. Mas essa terá um sabor especial por algumas variáveis. 

Desde criança eu sempre assisti pela tv algumas competições como esta e a cada vez sentia a adrenalina correndo nas veias me imaginando estar numa ocasião daquelas. Sempre tive um apreço enorme por atletismo mesmo com pouco contato durante toda a vida. O mais próximo disso que eu fazia era brincar de "pega-pega" na rua com os amigos enquanto ainda corríamos descalços ou de chinelo nos pés. E eu nem era dos melhores corredores, o que destacava era minha habilidade em... bem, eu não tinha uma, mas jamais desistia de tentar. 

Sempre gostei de bike, me lembro de muitas ocasiões engraçadas com as bicicletas que já tive, inclusive com tombos ou 'corridas' em meio ao trânsito. Quando não era isso, eu estava indo à escola, ou então ao trabalho e era sempre uma aventura. A bike sempre me deixou leve, sempre me trouxe um sentimento ímpar de liberdade. Fazer trilhas com uma bike de estrada, não é para muitos. Não entendo porque alguns me diziam 'louco' rsrs. 

Bem, depois de alguns anos tendo contato apenas através da tv, em 2010 tive a oportunidade de disputar uma corrida de rua: 'São Joaquim Run10k' organizado pelo Hospital São Joaquim/Unimed em Franca-Sp. Fiquei em 6º lugar na classificação geral e gostei. No ano seguinte dei início à minha graduação e ao final de 2011 disputei em Curitiba a 1º etapa do Circuito das Estações Adidas, onde fiquei em 12º lugar geral e 2º por categoria. 

Cerca de 2 meses após, estive presente como espectador na etapa do SESC/Triathlon Caiobá e fiquei maravilhado assistindo pela primeira vez a olho nu esse tipo de prova. Naquele dia disse a mim mesmo: "eu ainda farei essa prova". Mas nem eu mesmo acreditava que era possível, pois nem tudo é tão simples assim. Eu ainda precisava aprender a nadar, e não apenas brincar na água como eu fazia. Tive ajuda de várias pessoas e estou mais do que preparado. Eu aprendi e estou pronto. 

Estou correndo como nunca, pedalando em minha mountain bike similar ao que era quando tinha uma bike de estrada, nadando como jamais em outros tempos. Em um montante vou para essa prova se não em absoluto, com 95% do preparo que hoje eu sou capaz de atingir. Ainda é cedo pra pensar em resultado, 7 dias me separam do final da prova. Na próxima postagem lhes faço um roteiro de todo o ocorrido, pois vai ser mágico. A realização de mais um sonho. Boa semana a todos. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Na Reta Final

Depois de uma semana fantástica e um belo dia de descanso, a sexta-feira foi dia de retomada e não poderia faltar a mais um treino. Desta vez uma novidade: um treino de transição. Divididos em 3 baterias(como são realizados as etapas de "Fast Triathlon" pelo mundo afora, porém com as distâncias bem reduzidas sendo 250m de natação, 12 minutos de bike(controle no tempo pois foi realizado em bike indoor) e 1,5km de corrida.

Treino preparado, cabeça pronta, lá fomos nós. As 3 baterias deveriam ser progressivas e com um intervalo de 6 minutos entre elas, portanto consegui os tempos de 23:00min, 22:45min e 22:00min respectivamente, o que me deixou MUITO animado.

As 3 parciais da natação ficaram idênticas, o que já me deixou deveras contente pois mantive o ritmo do início ao fim mesmo com o cansaço já se alojando. Mais idênticas ainda foram as parciais na bike(medição de tempo), porém com aumento leve da sobrecarga. O diferencial no tempo final portanto, foi a corrida. Consegui correr forte já na primeira bateria e nas seguintes creio ter superado o meu melhor mesmo fazendo a última etapa toda com cãibras nas duas pernas desde o pedal. 

Após tudo isso, 1 semana de férias não seria mal aceita. Fui pra casa, visitei a família e os amigos, descansei bastante e estou 100% recuperado para as próximas semanas, que não serão nada fáceis. Mas quem disse que seria? Melhor assim, pois a atenção continua em alta e a motivação sempre maior ainda. Resta ainda 1 mês para a tão esperada prova(ao menos pra mim) de triathlon em Caiobá - PR. Boa semana a todos vocês, nos falamos novamente em breve. 


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Dia de Descanso

A semana de treinos já começou forte ainda no domingo logo pela manhã como descrevi na postagem anterior a esta. Bom, se no domingo foi forte a previsão para o restante da semana era incontestável: uma semana de arrasar! E assim foi até a quarta-feira pois um dia após, preciso confessar que este que vos escreve não tinha condição alguma de fazer um bom treino seja ele qual fosse. 

Na segunda-feira de manhã uma corrida curta de 6km, sendo 5 percorridos em 19 minutos. Havia algum tempo que não fazia algo assim, portanto o resultado foi um cansaço exorbitante logo ao final. O lactato acumulado no dia anterior, quando fiz apenas um treino de bike ainda estava presente na musculatura das pernas e depois da corrida ainda teve um aumento significativo. 

Com isso dá pra imaginar o que houve, não é? Desconforto bem desagradável, cansaço extremo da musculatura das pernas, enfim, dores. O dia reservara mais um treino forte para a tarde, desta vez na piscina. Este também foi forte mas com menor ímpeto, afinal eu já havia me cansado pela manhã. 

Terça foi dia apenas de natação, e esta foi forte. Além do que esperava, porém consegui tempos que também não eram esperados e saí contente apesar do desgaste. O incômodo nas pernas era ainda maior que no dia anterior e nesse pique chegou também a quarta-feira. 

Meio da semana, exausto pelo que já havia sido feito mas ainda muito viria pela frente. Mesmo com alguma dor parti para mais uma corrida de manhã, fiz um percurso maior e ainda mais forte que na segunda-feira. Já deu pra adivinhar o resultado?! À tarde outro treino forte de natação, neste com certeza até hoje foi onde tive a melhor performance. 

Não dá pra ficar reclamando do cansaço, afinal só há uma maneira pra acabar com ele e é o que fiz nesta quinta-feira: absoluto descanso. Planejei fazer ao menos um treino, mas receio estar arriscando a me lesionar fazendo assim. O melhor para agora é descansar, o descanso tanto quanto alimentação também é parte importante de qualquer treinamento e não deve ser menosprezado.

Amanhã farei mais um, talvez dois treinos caso esteja muito bem e logo à noite viajo para Franca e então uma semana praticamente toda de descanso. Pensando bem, ela veio na hora certa! Volto a escrever em duas semanas, pois será o tempo de retomada ao treinamento e então teremos pela frente pouco menos de 5 semanas, vamos nessa! Um ótimo final de semana a todos. 

domingo, 13 de janeiro de 2013

Tempos diminuindo

Essa semana tem sido maravilhosa no que diz respeito à preparação para minha primeira prova de triathlon. Nas últimas semanas meus treinos de natação melhoraram drasticamente, graças à grande ajuda do professor/treinador Homero. Tenho baixado no mínimo 10 segundos em parciais de 100m comparando ao que eu vinha fazendo até o final do ano passado e o que parecia impossível pode se materializar em um maior tempo, já consegui nadar na faixa de 1'26" algum 100m. 

7 semanas é o tempo que resta para encaixar 100% dos treinamentos, e ao que tudo indica vai sair melhor que o esperado. Nessa semana foram 3 treinos muito bons de piscina, 2 muito fortes no ciclismo e apenas 1 curto de corrida. Neste último eu confesso: preciso me dedicar mais. 

Bati mais uma vez meus próprios tempos nesses últimos treinos tanto no pedal quanto na piscina. Com auxílio de material cheguei a bater 1'15" em 100m na natação. É assim mesmo, quando amador a gente sempre fica contente com qualquer segundo batido, nesse caso um baita tempo pra quem está ainda em fase de aprendizagem e aperfeiçoamento como eu. 

O primeiro treino de bike da semana foi novamente no autódromo e fiz 31km fortes, havia um vento terrível e acabou quebrando o ritmo muito mais do que deveria. Ainda assim pedalei em torno de 33km/h esses 31km. Entre aquecimento, treino e soltura, 47km no total. 

Já o segundo terminou há pouco, 62km no meu melhor tempo até o momento. No entanto, entre estes fiz 2 parciais de 20km cada, sem intervalo. A primeira fechando 40 minutos cravados, e a segunda acima do que eu havia planejado, muito acima eu diria: 32'30" andando em uma média de 37km/h. O restante da marcação ficou entre aquecimento e soltura. Preferi girar bastante pois a manhã estava um pouco fria, com garoa, então é melhor fazer uma preparação legal. 

Agora o jeito é descansar e preparar para a próxima semana. Exatamente 7 semanas ainda restam de treinamento, contando com algum descanso, o retorno das aulas em breve, isso vai ser ainda mais reduzido então não posso perder tempo. Curiosos pra ver como será a próxima semana? Me acompanha aqui e fique na torcida, ou então vem comigo! Boa semana a todos. 

domingo, 6 de janeiro de 2013

Treinos em 2013

O ano começou muitíssimo bem, tenho conseguido fazer bons treinos, batendo meus próprios tempos e melhorando cada vez mais. Nos últimos dias comecei a dar mais atenção ao meu pedal, estava sentindo alguma deficiência e aos poucos tenho corrigido também essa parte. Ainda falando em bike, nos últimos 15 dias fiz 2 treinos bem fortes. 

O primeiro deles quando conheci o Autódromo Internacional de Curitiba. Fui tentar acompanhar a equipe do professor Fábio em um treino, mas que nada! Fiquei mesmo é olhando enquanto passavam por mim uma e outra e outra vez. Ainda assim consegui acompanhar 2 outros ciclistas "desgarrados" do bando já citado, que pedalavam forte, porém ainda fui capaz de acompanhá-los por bons 30km e já estava bom pra mim. O trajeto de ida e volta ainda me aguardava por mais 16km de algumas boas pedaladas. 

No segundo, ainda hoje pela manhã também no Autódromo fui mais uma vez para acompanhá-los em seu treino mas outra vez fiquei à parte. Dessa vez rodei sozinho, mantive uma média de velocidade abaixo da semana anterior, porém rodei 11km a mais, portanto está recomposta a velocidade perdida. Além do pedal fiz também uma pequena corrida. Os planos era de ao menos 7,4km - equivalente a 2 voltas no percurso, mas fechei pela metade. No total, 57km de bike e outros 3,7km correndo. Bom para uma manhã de domingo. 

Tenho aperfeiçoado a natação, mas ainda há muito a melhorar. Contava com os treinos junto do companheiro Marcelo, mas tive notícias ontem de uma lesão. Ele sofreu uma fratura e ficará afastado dos treinos por alguns meses, ou seja, vou me lascar sozinho na prova do SESC/Triathlon. Essa aliás, será minha primeira prova de triathlon, desejem-me sorte. E disposição, porque os treinos começam a apertar. 

Já era de se esperar, não vou e nem posso dar moleza até lá. Quem sabe não aparece uma zebra pelo caminho?! Enquanto isso, vou tentando aumentar o ritmo de treinos mas não estrapolar. Em Março teremos a "prova dos nove" e então, aí sim é hora de fazer milagres! Boa semana a todos.